Cientistas calculam que no planeta existam em torno de 2.007.702 espécies de seres vivos (BRUSCA, R. C. et al, 2018). A descoberta e descrição de um organismo novo demanda pesquisa, não sendo rápido esta determinação, então podemos dizer que muitos, ainda não foram descobertos e irão engrossar esta lista.
O Brasil é formado por seis biomas: a Floresta Amazônica, o Pantanal, o Cerrado, a Caatinga, os Campos do Pampa e a Mata Atlântica, possuindo a maior biodiversidade do planeta.
Estes organismos, habitam os mais variados ambientes, influenciados pelas particularidades locais (características abióticas) e relações com outros seres vivos.
No Rio Grande do Sul não é diferente. Formado pelos biomas Pampa e Mata Atlântica, possui uma grande variedade de ecossistemas traduzidos em campos, florestas, uma variedade de matas, banhados, dunas entre outros elementos naturais que são habitados por uma diversidade de animais e plantas poucos conhecidos e até mesmo desconhecidos pela ciência e por muitos moradores do RS.
Esta riqueza de elementos naturais e a diversidade de seres vivos é o que torna cada ambiente muitas vezes único. A exemplo, uma das regiões cênicas mais belas do RS e pouco pesquisada na sua potencialidade econômica e na diversidade de elementos da fauna e flora, apesar de ser uma região bem próxima de Porto Alegre, na região da planície costeira.
Buscar formas de preservar e minimizar os impactos sobre estas áreas, valorizando a riqueza local, reconhecendo o seu potencial econômico é a forma ideal para alcançarmos a sustentabilidade. E é desta forma que se traz crescimento socioeconômico local e regional, conhecendo e investindo e não destruindo sem orientação técnica.
Esta é a forma como a Serosapio trabalha. Com conhecimento científico, afinidade local e regional, com parcerias, com parcimônia, dando a seus produtos credibilidade necessária para serem realizadas.